domingo, 14 de agosto de 2011

Outro cais









Vai embora. Já deu.
Foi eu... Eu também fui
agora é sua vez!
Mas que seja por toda vez,
uma única e nada mais.
Nada além. Não terá nem um vintém,
porque não amas ninguém.
A poesia se perdeu
e a face tornou-se breu...
É só uma sorte de plebeu,
Nada mais!
Então, meu coração vai pra outro cais,
aonde as velas não sejam tão banais
e a nau volte sem demora
Ainda antes das três!

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