A Menina da Beira, que fitava as fitas dos olhos nos cabelos da estrada. Uma estrada que só existia até o limite de seus pés descalços, plantados na terra batida pelo desejo de não se encontrar.
Era a Menina da Beira que beirava a esperança e dançava com o tempo de espera. Espera do amor que não alcançou por ser uma menina.
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