Em certas manhãs, desenvolvemos as tarefas oculares necessárias:
- Olhar, olhando, olhado [bem ou mau]!
São tonalidades semi-separadas que vão entrelaçando
tramas,
gastando dramas,
falando das damas.
Em certas manhãs, não queremos nada a não ser:
- Manhar, manha, manhado [de ressaca ou de amor]!
São teias bordadas na ardura
da teoria empreitada,
cavada,
ardida feito
a paixão não-passada!
Foto: Jossier Boleão
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